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Bancos acirram disputa por futuros aposentados

Por
Roberto Vaz

O Globo


Manchete: Falta de fiscalização causa mais uma tragédia no Rio


Prefeitura e bombeiros se eximem de responsabilidade. Explosão mata 3 e fere 17


A explosão num restaurante do Centro do Rio ontem de manhã, que deixou três mortos e 17 feridos, sendo três em estado grave, é mais uma tragédia provocada pela falta de fiscalização do poder público. A prefeitura permitiu que o estabelecimento funcionasse há três anos apenas com um alvará provisório, que chegou a ser renovado cinco vezes. O Corpo de Bombeiros alega que não sabia da existência do restaurante, apesar de ter vistoriado o prédio no ano passado mas sem ver os seis cilindros de gás estocados ilegalmente no subsolo. A CEG informou apenas que o prédio era um dos poucos da rua não ligados à sua rede. O dono diz que nada sabia, e o síndico afirma que as lojas não fazem parte do condomínio. (Págs. 1, 12 a 17 e Dos Leitores, 8)


Em agosto, mortes no parque e no bonde


Há apenas dois meses, a ausência da fiscalização levou à morte de oito pessoas. No dia 14 de agosto, dois jovens morreram e oito ficaram feridos num parque de diversões que funcionava sem alvará. Treze dias depois, um dos bondinhos de Santa Teresa (circulando com 23 falhas, conforme laudo da perícia) tombou, deixando 6 mortos e 57 feridos. (Págs. 1 e 18)


Aeroportos privatizados terão meta para a Copa


Os investidores que assumirem os aeroportos de Guarulhos (São Paulo), Brasília e Viracopos (Campinas) terão prazo de 18 meses para deixar os terminais prontos e poderem receber com conforto os turistas da Copa. Após o leilão de privatização, no início de 2012, terão de ser investidos R$ 4,470 bilhões na ampliação de terminais de passageiros, pista e estacionamento de carros. (Págs. 1 e 23)


Gisele Bündchen fica no ar


Por unanimidade, o Conar decidiu manter a campanha de lingerie na TV estrelada pela modelo Gisele Bündchen. Autora do processo, a Secretaria das Mulheres disse que não vai recorrer. (Págs. 1 e 28)
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Folha de S. Paulo


Manchete: Governo reduz previsão do PIB


Projeção do BC reforça avaliação de que crescimento pode ficar abaixo de 3,5%; atividade econômica recuou em agosto


Novas projeções apresentadas pelo Banco Central reforçam avaliações internas do governo de que o país pode crescer neste ano menos de 3,5%, taxa apresentada pelo Ministério da Fazenda como piso nesta semana.


A atividade econômica recuou 0,53% em agosto em relação a julho, segundo indicador calculado pelo BC para prever a evolução do PIB. Os números contrariam o discurso oficial do governo, que anuncia esperar crescimento de 3,5% a 4%. (Págs. 1 e Poder A4)


Alemanha deve crescer menos do que o previsto


A economia alemã crescerá menos em 2011 e 2012 por conta da crise do euro, preveem os institutos de estudos econômicos do país.


O PIB da maior economia da Europa deve registrar neste ano alta de 2,9% – a previsão anterior era de 3,6% – e de apenas 0,8% em 2012 (contra 2% antes). (Págs. 1 e Poder A6)


Parlamento da Eslováquia aprovou ampliação do Funda Europeu de Estabilização Financeira. (Págs. 1 e Mundo A16)


TJ-SP vai usar e-mails para julgar recursos mais rápido


O TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo vai usar e-mails em seus julgamentos para acelerar o andamento de cerca de 550 mil recursos.


No sistema tradicional, os desembargadores participam de uma sessão de julgamento pública. Pelo novo mecanismo, intitulado “julgamento virtual”, eles não precisam se encontrar fisicamente. No Rio, onde o sistema está em teste, a OAB é contra a medida. (Págs. 1 e Poder A9)


Patriota diz que EUA admitem lacuna na acusação contra Irã


O ministro Antonio Patriota (Relações Exteriores) afirmou a Claudia Antunes que as próprias autoridades americanas e sauditas admitem haver lacunas na acusação de que o Irã planejou a morte do embaixador Adel Al jubeir em Washington.


Segundo Patriota, o diplomata da Arábia Saudita declarou que não está claro o grau de envolvimento iraniano no caso. (Págs. 1 e Mundo A11)


Editoriais


Leia “Sinal truncado”, que critica o ritmo de implementação da TV digital no país, e “Consulta a jato”, sobre o atendimento em postos de saúde em SP. (Págs. 1 e Opinião A2)


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O Estado de S. Paulo


Manchete: Economia desacelera além do previsto, mostra índice do BC


Atividade cai 0,53% em agosto e economistas já reduzem estimativa para o ano


A economia brasileira recuou em agosto o pode estar desacelerando mais que o previsto. É o que aponta o Índice de Atividade Econômica do Banco Central, que caiu 0,53% em agosto ante julho. A média do acumulado entre junho e agosto é negativa em 0,19%. Economistas reduziram a previsão de crescimento em 2011 para pouco acima de 3%, reforçando o cenário de desaquecimento traçado pelo BC como justificativa para cortar juros. No acumulado em 12 meses a economia está crescendo 4% – nível considerado pelo BC abaixo da capacidade do País de se expandir sem pressionar os preços. Mas há duvida no mercado se esse freio bastará para derrubar a inflação. (Págs. 1 e Economia B1 e B4)


Mantega teme contágio


O ministro da Fazenda disse que a crise “euramericana” já ameaça os emergentes, como a China. Isso pode ter efeitos globais porque, disse ele, a China é o “grande dinamizador da economia”. (Págs. 1 e Economia B10)
Explosão mate 3 e fere 17 no Rio


Uma explosão em restaurante na Praça Tiradentes, no centro do Rio, matou na manhã de ontem três pessoas e feriu 17 – três delas em estado grave. Dois dos mortos eram funcionários do estabelecimento e foram jogados para fora do prédio. A terceira vítima estava na calçada. Funcionárias disseram que o fogão era abastecido por cilindros de gás interligados, que apresentaram vazamento. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o restaurante não tinha autorização para utilizar gás combustível, mas mesmo assim continuava funcionando. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)
MP pede que Tribunal de Contas afaste conselheiro


O Ministério Público Estadual requereu à Justiça o afastamento de Eduardo Bittencourt Carvalho do cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado e a indisponibilidade de seus bens, informa o repórter Fausto Macedo. A medida é inédita na história da corte, a maior do Pais. A Procuradoria-Geral suspeita que os R$ 50 milhões amealhados por ele entre 1995 e 2009 tem origem na corrupção, A defesa vê “excesso” do MP e diz que a evolução patrimonial é “consentânea” com os vencimentos do conselheiro. (Págs. 1 e Nacional A4)


Obama diz ter provas que ligam o Irã a complô


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou ontem ter provas do plano terrorista elaborado pelo Irã para matar o embaixador da Arábia Saudita em Washington. “Não teríamos apresentado o caso se não soubéssemos exatamente como provar as afirmações contidas na denúncia”, disse ele, na primeira manifestação pública sobre o assunto. Segundo Obama, o iraniano Manssor Arbabsiar, acusado de organizar o complô, tem ligações “indiscutíveis” com Teerã. O Irã classifica as acusações de “hilárias” e de uma “fabricação” americana. (Págs. 1 e Internacional A10)
Governo dá isenção de impostos à Fifa até 2015 (Págs. 1 e Esportes E1)


 


Procurador pede a deportação de Battisti (Págs. 1 e Nacional A7)


 


Celso Ming


Ruim com, impossível sem


O mercado financeiro ficou gigantesco e operou solto demais. Mas não dá para identificá-lo como inimigo da sociedade e dos Estados nacionais. (Págs. 1 e Economia A2)


Fernando Gabeira


Nenhum pais é uma ilha


Obama e Dilma têm feito constantes advertências aos lideres europeus. Mas ambos, em níveis diferentes, tem de olhar a própria retaguarda. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)


Notas & Informações


O que retém a voz da rua


A melhora no padrão de vida de milhões de brasileiros não os incentiva a protestar. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense


Manchete: GDF suspende uso de arma de choque em blitz do Detran


O Departamento de Trânsito do Distrito Federal planejava pôr as pistolas elétricas nas mãos de seus agentes já este mês. Mas, em nota, o secretário de Segurança Pública (SSP), Sandro Avelar, anunciou ontem que a iniciativa está suspensa. Pelo menos até que o emprego das armas, que custaram US$ 176 mil (R$ 334 mil) aos cofres públicos, seja devidamente avaliado e regulamentado em projeto de lei. Segundo especialistas, o equipamento pode ser letal em determinadas situações. “Temos de avaliar os riscos do uso dessa arma em cidadãos comuns”, diz Avelar. A OAB e o Conselho Regional de Medicina são contra. Se preciso, prometem ir à Justiça. Nos Estados Unidos, pelas contas da Anistia Internacional, os tasers (como a pistola é chamada) provocaram 334 mortes entre 2001 e 2008. (Págs. 1, 19 e 20)


Sem visto: Fifa abre o país a quem comprar bilhete da Copa


Pilha de documentos exigidos de estrangeiros que vêm fazer turismo no Brasil não será cobrada de quem comprar ingresso da Fifa para ver jogos do Mundial de 2014. A brecha está na Lei da Copa em discussão no Congresso. Países como EUA e Alemanha não admitiram esse tipo de ingerência. (Págs. 1 e 2)


Haja paciência até a caixa postal ficar em dia


Encerrada a greve, os funcionários dos Correios prometem entregar os 185 milhões de correspondências atrasadas em 10 dias, mas o serviço pode durar até quatro semanas. O Centro de Distribuição do SIA está abarrotado. (Págs. 1 e 11)


Justiça: Professor que matou aluna fica na cadeia


Desembargadores da 1ª Turma Criminal do TJDFT negaram, por unanimidade, habeas corpus a Rendrik Rodrigues. Assassino confesso da estudante de direito Suênia Sousa Farias, ele está preso em cela especial na Papuda. (Págs. 1 e 26)


Vitória


Aprovados pelo sistema de cotas para negros na UnB em 2006, os gêmeos Lúcio e Alexandre Gomes formaram-se em engenharia mecânica. Ambos vão aprofundar os estudos. (Págs. 1 e 30)


Saúde


Tumor nos olhos atinge 400 crianças por ano no Brasil. É preciso ficar atento aos possíveis sintomas, que podem ser identificados em simples fotografias. (Págs. 1 e 17)


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Valor Econômico


Manchete: Japão contesta na OMC alta do IPI sobre carros


O Brasil sofrerá hoje o primeiro ataque na Organização Mundial do Comércio (OMC) por causa do aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros importados. O Valor apurou que o Japão decidiu contestar a medida inicialmente no Comitê de Acesso ao Mercado, que periodicamente examina novas barreiras levantadas pelos países.


A ação japonesa poderá abrir caminho para outros governos se queixarem do Brasil. A situação ainda não é de disputa comercial, mas pode levar a isso se os japoneses e outros parceiros julgarem que seus interesses estão sendo prejudicados e pedirem aos juízes da OMC que examinem a legalidade da medida.(Pág. 1)


Sindicatos já buscam o aviso prévio retroativo


O risco da retroatividade era a principal preocupação dos empresários quando o projeto de lei que previa o aviso prévio de até 90 dias estava em discussão no Congresso. Sancionada a lei, constata-se que a preocupação não era infundada. Sindicatos e entidades representativas já se movimentam para requerer na Justiça o direito à proporcionalidade do aviso prévio em demissões sem justa causa anteriores à data da entrada da lei em vigor.


A Força Sindical já orienta os sindicatos filiados a procurar a Justiça. O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, por exemplo, já começou a convocar os trabalhadores demitidos nos últimos dois anos para reivindicar o direito ao aviso prévio proporcional. A entidade entende que o direito ao aviso prévio maior começou com a Constituição de 1988. (Págs. 1 e A4)


Cristina fará pacote após reeleição


A revisão dos subsídios ao consumo de energia, água e transportes e uma nova política cambial deverão ser as primeiras decisões de impacto que a presidente argentina, Cristina Kirchner, deverá tomar após sua provável reeleição, dia 23. Sob a sombra do marido – o ex-presidente Nestor Kirchner, morto há um ano -, Cristina evitou qualquer mudança de curso até agora. Para 2012, o próprio governo admite que a economia vai esfriar.


“Cristina soube adiar todas as decisões. Mas o Banco Central não pode fazer compras diárias de US$ 150 milhões para sustentar a cotação do dólar indefinidamente”, comentou o economista Juan Carlos de Pablo, professor na ortodoxa Universidade do Centro de Estudos Macroeconômicos da Argentina. (Págs. 1 e A10)


China ganha apoio contra o Brasil nos EUA


China e outros países asiáticos têm um inesperado aliado contra barreiras brasileiras à importação de roupas e sapatos: a indústria americana. A associação que representa o setor nos EUA enviou carta ao escritório de negociação comercial do governo americano queixando-se das medidas. Desde agosto, a importação desses itens pelo Brasil exige “procedimentos especiais” de controle, incluindo inspeção física, que pode levar meses.


Embora feitos na Ásia, os produtos têm marca americana e geram milhares de empregos nos EUA nas áreas de design, marketing, vendas e logística. “Conclamo o governo a fazer esforços para barrar essas medidas ilegais na OMC”, diz Kevin Burke, presidente da Associação Americana de Roupas e Calçados. (Págs. 1 e A6)


Bilhões em módulos de plataformas


Empresas de engenharia e montagem se movimentam para instalar novas unidades de produção de módulos para plataformas de petróleo e gás. O movimento é impulsionado pela Petrobras, que passou a comprar esses equipamentos em escala. Só uma licitação aberta pela estatal prevê a encomenda de 80 módulos, com altos índices de conteúdo nacional. O prazo para entrega das propostas é previsto para 1º de dezembro e o mercado estima o custo total, incluídos os serviços, de US$ 5 bilhões a US$ 7 bilhões. Cerca de 40 empresas foram convidadas a participar da licitação.


Fontes do setor disseram que a Petrobras forneceu a engenharia dos projetos e deve ainda fornecer alguns equipamentos. (Págs. 1 e B1)


Novelis adota meta arrojada em reciclagem


O novo presidente da Novelis na América do Sul, Marco Antônio Palmieri, nomeado há um mês, assumiu o cargo com tarefa especial: transformar a reciclagem de alumínio na grande fonte de matéria-prima da empresa, a ponto de alcançar um índice de 80% no uso desses materiais até o fim da década. Hoje é de 34%.


A Novelis nasceu da cisão da divisão de produtos transformados de alumínio da antiga multinacional canadense Alcan, em 2005, e hoje está sob o controle da Hindalco, companhia de metais (alumínio e cobre) do conglomerado indiano Aditya Birla. Palmieri é engenheiro metalúrgico formado pela Universidade de Ouro Preto (MG), com carreira construída na indústria do alumínio no Brasil e no exterior. (Págs. 1 e B8)


Crise trava ofertas públicas de ações


Até agora, outubro se mostrou como o pior início de trimestre para ofertas públicas de ações desde o início de 1998, com captação de apenas US$ 3,2 bilhões em todo o mundo.


O maior negócio feito no mês foi a emissão de US$ 876 milhões da companhia telefônica brasileira TIM Participações, no dia 4, liderada pelo Itaú BBA e Morgan Stanley. Nenhuma oferta pública inicial digna de nota foi concluída. “Estamos dizendo a todas as empresas interessadas em abrir o capital que não vendam ações agora”, diz Michael Findlay, do banco de investimento Moelis&Co. (Págs. 1 e D4)


Mercado vê Copom gradualista e já projeta Selic de um dígito em 2012 (Págs. 1 e C1)


 


Chip de rastreabilidade bovina


O primeiro lote do chip de rastreabilidade bovina desenvolvido pelo Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec) entrou em produção na Alemanha. A produção local está prevista para o primeiro semestre de 2012. (Págs. 1 e B2)


Negócios em alta


O ritmo de fusões e aquisições no Brasil continua forte e os gastos das famílias são o motor por trás da maioria dos negócios. Segundo a KPMG, o terceiro trimestre foi o segundo melhor da série iniciada em 1994. (Págs. 1 e B5)


Parceria no etanol celulósico


O Brasil deve começar a produzir biocombustíveis de segunda geração a partir de 2013. A GraalBio Investimentos, do grupo Graal e a Chemtex, subsidiária da italiana Mossi & Guisolfi (M&G), assinaram protocolo para uma fábrica de etanol celulósico. (Págs. 1 e B9)


Farinha argentina avança


Com preços mais baixos do que a produzida no Brasil, a farinha de trigo argentina ganha mais espaço no mercado brasileiro. Até setembro, foram 524 mil toneladas e o ano pode terminar com importação recorde próxima a 700 mil toneladas. (Págs. 1 e B14)


Scotiabank no Brasil


Com US$ 600 bilhões em ativos no mundo, o canadense Scotiabank inicia operações no Brasil com foco em empresas da área de infraestrutura, principalmente de energia e petróleo, e também agronegócios. (Págs. 1 e C7)


Dívida trabalhista no cartão


A partir do ano que vem, as empresas poderão pagar suas dividas trabalhistas com cartão de crédito. Projeto-piloto está sendo desenvolvido no Pará. O novo sistema deverá chegar a todo o Brasil ao longo de 2012. (Págs. 1 e E1)
Ideias


Claudia Safatle


Retração no IBC-BR traz o risco de estimular o governo a corte mais rápido dos juros com a inflação ainda alta. (Págs. 1 e A2)


Ideias


Pedro Ferreira e Renato Fragelli


A redução da carga tributária não pode anteceder a redefinição das obrigações do Estado, pois traria a inflação de volta. (Págs. 1 e Al5)
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Estado de Minas


Manchete: Não aos espigões


Prefeitura de BH recua e vai mudar projeto que incluía brecha para aumento da altura de construções na Pampulha e no Mangabeiras


Por causa da polêmica em torno da proposta, que travou as votações na Câmara Municipal desde o início do mês, conforme mostrou o Estado de Minas, o Executivo resolveu retirá-la e enviar um substitutivo, deixando claro que não haverá elevação das edificações na cidade. Será suprimida a parte que permitia maior taxa de ocupação de terrenos nas zonas de proteção 1 (ZP1), aquelas consideradas de importância ambiental, paisagística ou cultural. E haverá uma cláusula explicitando que as 23 áreas de diretrizes especiais (ADEs) da capital terão os parâmetros atuais respeitados, inclusive o limite de elevação das edificações. Entre essas regiões estão todo o entorno da Lagoa da Pampulha e a Serra do Curral e suas vizinhanças. Foi formada uma comissão com integrantes do governo e do Legislativo para elaborar o novo texto. E poderá haver convocação extraordinária para acelerar a aprovação. (Págs. 1, 3 e o Editorial ‘Vitória de Belo Horizonte’, 10)


Obstáculos para obras da Copa


A desapropriação de um quarto dos 264 imóveis da Avenida Pedro I para obras de melhoria no trânsito de BH dependerá de decisões judiciais. A previsão é da PBH, que teme agora atrasos na ampliação da via para o Mundial de 2014. Na Avenida Cristiano Machado, cerca de 500 árvores começaram a ser cortadas para dar espaço à instalação do sistema de transporte rápido por ônibus BRT, outra intervenção de olho na Copa. Moradores criticaram medida. (Págs. 1, 19 e 21)


Explosão mata e assusta no Rio


Possível vazamento de gás destruiu restaurante na Praça Tiradentes, no Centro da capital fluminense, matando três pessoas. A Defesa Civil disse que o estabelecimento não tinha autorização para usar ou armazenar cilindros de gás. Prédio foi interditado. (Págs. 1 e 9)


PIB de Minas desacelera, mas continua acima do brasileiro (Págs. 1 e 15)


 


Greves: Paralisação nos Correios é encerrada e segue o transtorno nos bancos (Págs. 1 e 12)


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Jornal do Commercio


Manchete: Correios retomam o trabalho com mutirão


Funcionários da estatal entregaram 8 milhões de correspondências, ontem, e fizeram triagem de 17,8 milhões. Em Pernambuco, metade da equipe voltou ao trabalho e o restante reassume hoje. (Págs. 1 e Economia, 5)
Interpol no caso do lixo hospitalar


PF pedirá ajuda internacional para instaurar inquérito nos EUA sobre envio de material infectado a Suape. (Págs. 1 e Cidades, 2)


Propaganda de Gisele é liberada (Págs. 1 e 8)


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Zero Hora


Manchete: O metrô mais próximo


37 anos depois da inauguração da primeira linha subterrânea do Brasil, Dilma confirma hoje obra aguardada pelos gaúchos.


Os marcos viários da capital gaúcha.


Como será a primeira rota construída.


Como o metrô modificou metrópoles. (Págs. 1, 4 a 11 e Editorial, 22)
Mutirão de prefeitos ataca roubo de carros


Onze municípios se unem em projeto para vigiar circulação de criminosos. (Págs. 1 e 50)


Decisão tardia: Morte faz Samu mudar socorro


Atendimento por telefone será desburocratizado após episódio que vitimou estudante de Enfermagem. (Págs. 1 e 40)


Dinheiro público: Quanto as 496 Câmaras do RS gastam em diárias


Levantamento do MP mostra que vereadores usaram no ano passado R$ 13,8 milhões em viagens. (Págs. 1 e 14)


Impasse punido: Porto Alegre fica fora da Copa das Confederações


Paralisação da obra faz Fifa tirar Beira-Rio do torneio. (Págs. 1 e 61)
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Brasil Econômico


Manchete: Dilma: “Vamos incluir 16 milhões de pessoas no mercado consumidor”


Para a presidente, controle da inflação não precisa ser feito somente com juros altos. Segundo ela, queda da taxa Selic, em conjunto com programas sociais, dará mais poder de compra à população. (Págs. 1 e 6)


Analistas apostam na queda dos juros na reunião do Copom. Itaú fala em corte de 0,75 ponto. (Págs. 1 e 32)
Foxconn amplia projetos para duas fábricas no país


Em reunião com o ministro Aloizio Mercadante, o presidente da empresa, Terry Goue, confirma plano de investir US$ 12 bilhões no Brasil e a produção de telas para computadores e celulares. (Págs. 1 e 18)


Michael Dell diz ter US$16 bilhões em caixa para novas compras (Págs. 1 e 16)


 


Grupo italiano negocia fábrica com a família Gradin, sócia da Odebrecht (Págs. 1 e 22)


 


Cinema nacional tem receita recorde e anima produtoras (Págs. 1 e 26)


 


Caso Siemens expõe falta de controle sobre executivos


Excesso de poder e política agressiva de bônus motivam dirigentes de empresas a burlar regras de governança corporativa e de conduta ética. (Págs. 1 e 4)


Gabrielli diz que fica com parte da BG nos campos de petróleo


Presidente da Petrobras afirma ao Brasil Econômico que exercerá direito de preferência da estatal para ficar com os ativos que não interessam à gigante britânica no Brasil. (Págs. 1 e 20)
Bancos acirram disputa por futuros aposentados


Bradesco quer chegar a R$ 100 bi este ano em previdência privada, enquanto Itaú e Brasilprev brigam pela vice-liderança. (Págs. 1 e 30)


Um só pregão


Agora, os países emergentes entram na onda de fusões e aquisições nas bolsas de valores. (Págs. 1 e 28)


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