Os dados foram fornecidos pelo departamento comercial da Eletrobras no Acre. Até agosto de 2011 a empresa desembolsou mais de R$ 370 mil somente com a compra de equipamentos eletrônicos. O prejuízo tem nome: pico de energia. Aquela piscadinha provocada por interferências de árvores, ou pipas, entre outros agentes, nas redes elétricas, vem custando caro para a empresa no Estado.
Os dados representam um desembolso de R$ 46 mil por mês. Embora o assistente da presidência, Celso Matheus, afirme que bons tempos virão para o setor energético do Acre, as interrupções de energia ainda continuam sendo provocadas. A diretoria confirmou que os bairros do Segundo Distrito são os mais prejudicados com os picos de energia, principalmente, aqueles provocados por condições anormais.
Jairo Carioca – da redação de ac24horas
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