O senador Jorge Viana participou nesta sexta-feira, 16, de mais uma audiência pública sobre o Código Florestal. Desta vez, a discussão foi em Chapecó (Santa Catarina), uma das mais importantes regiões de produção de agricultura familiar no país. Outros quatro senadores participaram da diligência que reuniu mais de 500 agricultores: Acir Gurgacz (PDT-RO), Casildo Maldaner (PMDB-SC), Aluísio Nunes (PSDB-SP) e o relator do código nas comissões de Agricultura, Constituição e Justiça e de Ciência e Tecnologia, Luiz Henrique (PMDB-SC).
Como relator da proposta na Comissão de Meio Ambiente, Jorge Viana quer conversar com todos os setores da sociedade: “Estamos realizando audiências públicas no Senado e viajando por vários estados em diligência para ouvir recomendações, críticas, apelos e opiniões. É uma lei que trata do uso do solo no Brasil e interessa a todos, tanto na área rural quanto urbana”, explicou o senador acreano aos agricultores.
Jorge Viana avisou também que o debate no Senado não terá o clima de acirramento que predominou na Câmara: “Houve um desencontro entre o meio ambiente e a produção. O Senado quer ajudar para que haja um encontro, um consenso.” Ele também defende que o passivo ambiental seja resolvido nas disposições transitórias do projeto, de forma clara, “fechando o assunto sem sair prendendo gente nem cobrando multas absurdas. Já as regras daqui para frente serão definidas nas disposições permanentes.”
Outra prioridade do senador é a definição do que é pequena produção no Brasil, assim como a média e grande: “Quando fizermos essa definição, começaremos a fazer justiça”, disse, anunciando também que o Senado “vai ouvir um lado, outro lado e quantos lados existirem para construir um consenso, fazer os ajustes necessários e o Brasil sair ganhando.” Para Jorge Viana, é possível aumentar a produtividade no país e, ao mesmo tempo, “garantir que as gerações futuras se orgulhem de nós pelo que fizemos pelo meio ambiente”.
Charlene Carvalho
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