O Globo
Manchete: PM afasta comando de UPP em Santa Teresa
Denúncia de ‘mensalão’ do tráfico abre a primeira crise
Uma investigação da Corregedoria da Polícia Militar sobre o pagamento de propina do tráfico a PMs levou ao afastamento de policiais, do comandante e do subcomandante da UPP de três morros de Santa Teresa – Coroa, Fallet e Fogueteiro -, onde vivem 13 mil pessoas. O “mensalão” pago por traficantes chegaria a R$ 53 mil. Trinta policiais estariam sob investigação, obrigando a PM a intervir pela primeira vez em uma comunidade já pacificada. A UPP atingida pelas medidas foi inaugurada há apenas seis meses. O comando da Policia Militar determinou que o Bope e o Batalhão de Choque permaneçam nos morros por tempo indeterminado. (Págs. 1 e 11)
Unidos por um dia
Lágrimas e luto marcam homenagens no décimo aniversário dos ataques
O dia foi de lágrimas e luto. Parentes das vítimas choraram diante do muro com os nomes dos 2.977 mortos da queda das Torres Gêmeas. Barreiras policiais cercaram o Marco Zero, onde pela primeira vez estavam Obama e Bush, protegidos por uma tela de vidro à prova de balas. No Pentágono, o secretário de Defesa, Leon Panetta, lembrou o custo humano das guerras. Foi um dia de união dos americanos diante do monumento inaugurado em Nova York. (Págs. 1 e 25 a 27)
Uma década perdida
O historiador britânico Timothy Garton Ash afirma, em entrevista, que o custo da Guerra ao Terror foi alto demais e que a década foi perdida para os americanos. (Págs. 1 e 26)
Enem reprova ensino das escolas públicas
O resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 mostra que oito em cada dez escolas públicas ficaram abaixo da média. No Rio de Janeiro, o índice também foi alarmante: 76% das públicas não alcançaram a média nacional. Em contrapartida, as escolas particulares do Rio dominaram o ranking. O Colégio São Bento voltou a ser o primeiro colocado no país. (Págs. 1 e 3)
Renda cresce mais entre as mulheres
Com o avanço da escolaridade, a renda das mulheres brasileiras subiu 30,8% nos últimos cinco anos, enquanto a dos homens cresceu 22,7%. Na classe C, o ganho delas foi maior, de 48,6%. Já o deles ficou em 38,3%, diz a consultoria Data Popular. (Págs. 1 e 21)
Lei Seca aplica R$ 45 milhões em multas
As multas aplicadas pela Operação Lei Seca, desde março de 2009, já somam R$ 45,1 milhões. As infrações atingem tanto motoristas alcoolizados quanto os que se negaram a fazer o teste do bafômetro. Segundo o estado, seis mil vidas foram salvas. (Págs. 1 e 17)
Egito e Israel fazem reunião de emergência
Enviados especiais do premier Benjamin Netanyahu mantiveram um encontro com diplomatas do Cairo para restabelecer as relações entre os dois países, estremecidas pela invasão da embaixada de Israel. Mas os protestos continuaram e militares egípcios fecharam a rede de TV al-Jazeera sob a alegação que estava incentivando as manifestações. (Págs. 1 e 28)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Rede pública perde espaço entre melhores do Enem
Maioria das escolas oficiais com boa avaliação promove seleção de alunos
A participação das escolas públicas entre as melhores do país está em queda. É a conclusão a que se chega analisando o desempenho por colégio no último Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que o Ministério da Educação divulga hoje.
A proporção de escolas públicas no grupo de elite (10% melhores, ou seja, quase 2.000 escolas) sofreu leve queda entre 2009 e 2010, de 8,4% para 7,9%. (Págs. 1 e Cotidiano)
Análise
É relativamente fácil ganhar pontos no Enem selecionando os alunos que o farão. A interpretação do ranking exige cuidado, diz Hélio Schwartsman. (Págs. 1 e Cotidiano C9)
Foto legenda: Dez anos
Familiares de vítimas dos atentados às Torres Gêmeas, em Nova York, se reúnem perto da cascata de memorial aberto ontem. (Págs. 1 e Mundo A8)
No Rio, morro aprova a ação da polícia, mas aponta excessos
Mais de 70% dos moradores do morro do Cantagalo, em Copacabana, veem melhora na segurança após intervenção da polícia, mostra pesquisa da FGV-Rio.
Mas 29% dos entrevistados dizem ter tido direitos desrespeitados. Maus-tratos e prisões indevidas encabeçam as queixas.
O estudo será apresentado na quarta, em parceria com a Folha. (Págs. 1 e Cotidiano C6)
Investimento cai em 22 Estados e nas estatais
O ritmo das obras públicas despencou nos governos estaduais. Na soma de 22 dos 26 Estados, os valores investidos no primeiro semestre caíram de R$ 13,6 bilhões, em 2010, para R$ 8,4 bilhões neste ano.
Os dispêndios encolheram também nas estatais federais. (Págs. 1 e Poder A6)
Na TV, Dilma diz não se sentir refém de aliados e nega faxina (Págs. 1 e Poder A7)
Entrevista da 2ª: John Nash
Prêmio Nobel propõe moeda baseada nas commodities
O matemático norte-americano John Nash, ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 1994, sugere um novo índice de preços que seja capaz de estabilizar a moeda internacional.
Em entrevista a Carolina Matos, propõe que o “dinheiro ideal” tenha como base as commodities. Nash foi tema de “Uma Mente Brilhante”, vencedor do Oscar de melhor filme. (Págs. 1 e A12)
Gustavo Cerbasi
Não há vantagem em poupar demais para o futuro. (Págs. 1 e Mercado B8)
Ruy Castro
Ninguém parece ter pressa para elucidar assalto a banco. (Págs. 1 e Opinião A2)
Técnica combate o câncer por dentro da célula do tumor (Págs. 1 e Saúde C10)
Chefe militar, filho de Gaddafi foge para o Níger (Págs. 1 e Mundo A11)
Sigla de Kassab tem 20% dos deputados com casos na Justiça (Págs. 1 e Poder A4)
Editoriais
Leia “O plano Obama”, sobre novo programa de estímulo da economia americana”, e “Fora do trilho”, acerca da queda na avaliação do metrô de SP. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Nota do Enem cai em 68% das escolas de elite de São Paulo
De 30 colégios com melhor desempenho no País, só 4 são do Estado; pela primeira vez é possível comprar o resultado
Trinta e quatro escolas de São Paulo tiveram queda nas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2010 – eles representavam 68% das 50 com melhor desempenho no ano anterior. Com isso, alguns colégios saíram da lista dos 30 mais bem colocados, sendo que apenas 4 do Estado permanecem nesse ranking. Uma das justificativas das escolas para explicar a piora no Enem é o fato de duas das principais universidades públicas do Estado – USP e Unicamp – não usarem a nota como critério de seleção no vestibular, o que desestimularia os melhores alunos a prestar o exame. Esta é a primeira vez que é possível comparar o desempenho das escolas no Enem de um ano para outro. Este ano, o Ministério da Educação também mudou a forma de divulgar os resultados, agrupando as escolas com índice semelhante de participação dos alunos. Dos 30 colégios com as melhores notas no País, 12 tiveram participação de todos os alunos e, em outros 14; pelo menos 75% deles fizeram a prova. (Págs. 1 e Caderno Especial)
Análise – Ilona Becskeházy
O exame e a qualidade
Conversas com outros pais e análise do método pedagógico são a melhor forma de saber se a escola é boa. (Págs. 1 e X6)
EUA lembram 11 de Setembro sob temor e emoção
Sob um dos mais rigorosos esquemas de segurança da história de Nova York, as cerimônias de homenagem às vítimas do 11 de Setembro marcaram os dez anos do atentado. O presidente Barack Obama e seu antecessor, George W. Bush, foram coadjuvantes – as imagens principais eram as de familiares vendo os nomes dos mortos gravados em bronze em dois espelhos d’água com cascatas, no local onde desabaram as torres gêmeas. Durante as cerimônias em Nova York, Pensilvânia e Washington, porém, havia temor de um novo atentado. (Págs. 1 e Internacional A10 e A11)
Foto legenda: Gravado em bronze
Mulher presta homenagem a vítima do atentado, em Nova York: 137 pares de parentes se revezaram para ler os nomes dos mortos.
Inflação se espalha entre vários setores
O aumento de preços está cada vez mais espalhado entre os setores da economia, o que deve dificultar a trabalho do Banco Central de trazer a inflação para o centro da meta, de 4,5%, em 2012. Em agosto, a parcela de itens que tiveram alta no Índice de Preços ao Consumidor Amplo atingiu 64,32%, o maior nível para o mês desde 2001. (Págs. 1 e Economia B1)
José Roberto Mendonça de Barros
O Economista diz que a meta de inflação deve ficar para 2013. (Págs. 1 e Economia B4)
Em SC, cresce número de desabrigados pelas chuvas (Págs. 1 e Cidades C4)
Dilma diz na TV que não faz política de “toma lá da cá” (Págs. 1 e Nacional A7)
Filho de Kadafi foge da Líbia e consegue abrigo no Níger (Págs. 1 e Internacional A14)
Promotoria quer derrubar multas por inspeção veicular (Págs. 1 e Cidades C1)
Denis Lerrer Rosenfield
O Estado de direito e os índios
A questão indígena, em vez de ser equacionada na perspectiva de um problema social, está sendo encaminhada em termos ideológicos. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Regime para a Copa na Justiça
O Congresso poderia ter produzido um novo sistema de licitações com menos pontos duvidosos. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Brasília ferve
O brasiliense está enfrentando dias de muito sufoco: o ar está carregado de fumaça e cinzas; há quase uma semana o fogo devora extensas áreas de cerrado; ontem foi o dia mais quente do ano (33,3° C); a umidade relativa do ar ficou em penosos 13%; e não chove há 94 dias. O avião Hércules joga água no Parque Ecológico do Guará e traz lembranças de nuvens carregadas, mas não há nem sinal delas no horizonte. (Págs. 1 e l9)
11 de Setembro
Os norte-americanos celebraram a comunhão na dor, e por um dia, esqueceram a crise econômica, as diferenças entre democratas e republicanos e as guerras em andamento. Desde as 8h46, horário em que o primeiro avião se chocou com uma das torres do WTC, há 10 anos, os Estados Unidos rezaram, choraram e dividiram a angustia deixada pelo pior atentado da história. (Págs. 1 e 12 e 13)
Foto legenda: No marco Zero, a bandeira norte-americana e o coral do Brooklyn conduzem a homenagem aos mortos e unem o país.
População: A cidade que cresce mais que as outras
Se o ritmo de crescimento do número de habitantes da capital, de 1,5% ao ano, for mantido, em 2015 ela será a terceira mais populosa do país, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro. (Págs. 1 e 17)
Proteção
As muitas violações ao tombamento de Brasília estão sendo listadas num documento que o GDF prepara para tentar ordenar a ocupação da cidade. (Págs. 1, 20 e 21)
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Valor Econômico
Manchete: Crise será prolongada, diz Tombini
O corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juros, na reunião do Copom do dia 31, teve um claro objetivo: “neutralizar a desaceleração da atividade econômica decorrente da piora no quadro internacional”. O Comitê de Política Monetária calculou que se o rebaixamento geral do crescimento nas economias centrais representar para a economia brasileira 25% dos efeitos da crise de 2008/2009, isso resultaria numa perda de 1,25 ponto percentual no PIB, disse o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, ao Valor.
O desaquecimento adicional, decorrente esperada redução nos próximos meses da corrente de comércio, dos investimentos externos e do crédito, viria se sobrepor à desaceleração em curso e que será sentida com maior intensidade no segundo semestre. A inflação, que entre agosto e setembro bateu no teto da meta, começa a ceder a partir de outubro. Ele explicou que no cenário alternativo (que consta da ata do Copom), mesmo com os juros em queda e o câmbio depreciando como nos últimos dias, a projeção de inflação é mais baixa do que seria se os juros tivessem sido mantidos em 12,50%. “Não estamos apostando em catástrofe. Apostamos numa desaceleração do crescimento mundial e numa crise mais prolongada do que em 2008.” (Págs. 1 e C10)
Descolamento de emergente já perde força
A sensação generalizada de presidentes de bancos centrais dos principais emergentes, reunidos ontem na Basileia, foi de que a economia global está entrando num período prolongado de baixo crescimento econômico e seus países estão ameaçados também. Os BCs dos emergentes querem que os países desenvolvidos se coordenem para tentar estabilizar a economia. Consideram que a teoria de descolamento dos emergentes em relação aos desenvolvidos está perdendo força, e a crise começa a atingir alguns pelos canais financeiros, como nas quedas das bolsas, e do comércio, pela redução de exportações.
“A mensagem é de que os EUA e a Europa têm que agir juntos mais cedo do que tarde, porque senão o preço da crise vai custar alto demais”, disse ao Valor um presidente de banco central asiático. Um alto funcionário de BC foi além: “Os desenvolvidos não sabem como sair da crise. Isso vai terminar mal”. (Págs. 1, A11 e C1)
Troca de ativos no exterior é opção para BRF
A BRF Brasil Foods poderá trocar ativos com outro grupo para cumprir as determinações do acordo fechado em julho com o Cade por causa da fusão entre Sadia e Perdigão, que resultou na nova companhia.
“Podemos trocar ativos com qualquer empresa que tenha ativos fora do Brasil. Não posso trocar aqui dentro porque o Cade não iria deixar”, explicou ao Valor o presidente da BRF, José Antônio do Prado Fay.
Uma troca de ativos nesses moldes se encaixa na estratégia de internacionalização da BRF. Segundo Fay, a empresa poderá repor, com aquisições fora do Brasil, o que perderá em receita com a venda de ativos e marcas. “São R$ 2,9 bilhões que sairão do faturamento no ano que vem”. (Págs. 1 e B16)
Executivos de multinacionais recebem bônus cheio este ano
O alto escalão das grandes empresas no país tem o que comemorar. Praticamente nenhum executivo ficou sem receber bônus este ano. As metas para 2010 foram atingidas ou superadas. Embora o ânimo seja menor em relação às premiações que serão pagas em 2012, a desvalorização do dólar frente ao real faz os brasileiros figurarem entre os profissionais mais bem pagos do mundo. Em seis anos, o salário em dólares cresceu 81%.
Os números fazem parte de uma pesquisa realizada pela consultoria Towers Watson com 360 companhias no Brasil. Cerca de 80% são multinacionais e faturaram juntas R$ 878 bilhões no ano passado. Em 2011, elas destinaram R$ 1,7 bilhão à remuneração variável de seus principais executivos. “É uma forma de segurar os talentos”, explica Christian Mattos, líder da área de remuneração da Towers. (Págs. 1 e D10)
Sinais de bolha que não podem ser ignorados
A crise de 2008 nos EUA era evitável e seus custos para o mundo poderiam ter sido bem menores. Os brasileiros deveriam temer algo semelhante, uma bolha imobiliária? Só se os bancos adotarem estruturas financeiras de alto risco que reduzam entradas e prestações iniciais e deixem de exigir comprovação de renda. Ignorar esses sinais pode custar caro. (Págs. 1 e A14)
Uma ‘Embrapa’ para o setor industrial
O governo vai criar, dentro de um mês, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), aposta da presidente Dilma Rousseff para fortalecer a indústria brasileira diante da forte competição dos produtos importados com elevado conteúdo tecnológico. A Embrapii contará com R$ 30 milhões para emprestar a três institutos de pesquisa já conveniados. Baseado no exemplo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), criada em 1973, a Embrapii será uma companhia de gestão mista, mas de capital estatal. (Págs. 1 e A4)
Mantega virou o homem forte do governo
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, chegou ao topo. É o único ministro autorizado a falar em nome da presidente Dilma Rousseff. Tornou-se, nos últimos três meses, o grande protagonista de um governo sem ministros fortes. Fala várias vezes por dia com Dilma.
“Ele é o homem mais forte do governo”, diz o ex-ministro Delfim Netto, interlocutor frequente da presidente e de Mantega. “Ele mudou de patamar”, atesta um colega de ministério. (Págs. 1 e A6)
Relações tensas com sindicatos podem atrasar obras dos estádios da Copa (Págs. 1 e A5)
Desaceleração da indústria começa a ter efeitos no ICMS (Págs. 1 e A3)
Nobel de Química, Akira Suzuki diz que há muito a ser feito na ciência (Págs. 1 e B6)
Educação a distância
Após dois anos de desaceleração no ritmo de crescimento do mercado de educação a distância, grandes grupos de ensino como Anhanguera, Kroton, Unopar e Estácio investem no segmento. (Págs. 1 e B3)
De olho nas vendas
Em três anos, o faturamento do setor de óculos no Brasil cresceu 78%, para R$ 16 bilhões, e as principais redes de óticas do país planejam uma expansão agressiva para os próximos anos. (Págs. 1 e B3)
Indústria de doces muda o alvo
Um mercado de R$ 2,4 bilhões, de balas e gomas de mascar, está mudando de foco. Com a pressão crescente por uma alimentação mais saudável para as crianças, a indústria volta-se para os adultos jovens. (Págs. 1 e B4)
Importação indireta de aço
Apesar do arrefecimento na importação de aço, a indústria siderúrgica nacional denuncia perda de mercado decorrente da importação de produtos acabados, como carro, máquina e eletrodoméstico, equivalente as milhões de toneladas/ano. (Págs. 1 e B6)
Nem tudo que é ouro brilha
Apesar da corrida ao ouro, no exterior e aqui, a cada crise econômica, o aplicador brasileiro deve estar atento a algumas particularidades locais antes de tomar a decisão de investimento, como os juros altos no país, o câmbio e a baixa liquidez do ativo. (Págs. 1 e D1)
Açodamento na logística reversa
Ministérios Públicos e secretarias do Meio Ambiente de alguns Estados já convocam empresas para que apresentem seus planos para coleta e reciclagem de resíduos sólidos, em certos casos com prazos exíguos e ameaça de multas. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Gordon Brown
Poucos duvidam de que o mundo está à deriva – sem rumo e sem liderança -, a caminho de uma segunda recessão. (Págs. 1 e A13)
Ideias
David Kupfer
A armadilha da liquidez prevaleceu: os EUA vivem um processo de deflação de ativos semelhante ao do Japão. (Págs. 1 e A13)
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Estado de Minas
Manchete: Má qualidade da escola faz aluno evitar o Enem
Mesmo depois de ter se tornado a principal porta de entrada para a universidade gratuita, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) está longe de atrair o interesse dos alunos da rede pública de ensino. Em Minas, menos da metade dos alunos de 1.478 escolas inscritas no exame fizeram a prova. Os jovens revelam não confiar na base que receberam da escola pública para disputar uma vaga e preferem um curso técnico.
Os resultados do Enem 2010 divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) parecem dar razão a esses alunos. A distância entre a qualidade das escolas particulares e as públicas continua grande: entre as 10 melhores do país, quatro são mineiras e apenas uma, a Coluni, de Viçosa, é pública. A média das notas das provas objetivas subiu para 511,2 pontos, ainda longe dos 722,6 de uma escola privada que lidera o ranking. (Págs. 1, 17, 19 e Editorial ‘Escola ou emprego’, 8)
Silenciosa homenagem
Sem discursos, o presidente Barack Obama e sua esposa, Michelle, acompanhados do ex-presidente George W. Bush e esposa, Laura, compareceram à cerimônia do North Memorial Pool, no Marco Zero em Nova York. Obama leu um salmo e os dois casais cumprimentaram as famílias de pessoas mortas nas torres gêmeas. Outros dois memoriais, na Pensilvânia e em Washington, também tiveram cerimônias com a presença do presidente e mulher, que permaneceram em silêncio. (Págs. 1, 15 e 16)
Mineirão dá primeiro emprego a jovens (Págs. 1 e 10)
Cargos no governo: Dura batalha pelas vagas que restam
Com a temporada de nomeações praticamente encerrada, partidos da base aliada aceleram corrida por nomeações no governo. Direção da Chesf é a mais desejada. (Págs. 1 e 3)
Deputados: Já são 4 mil reclamações na Câmara
Corregedor da Câmara dos Deputados, Miguel Corrêa Júnior (PT-MG) recebeu só este ano 4.017 mensagens criticando escândalos e atitudes dos parlamentares. (Págs. 1 e 6)
Fogo chega perto da Praça do Papa
Moradores da Rua Professor Sálvio Nunes, no Mangabeiras, improvisam ajuda para conter o fogo no mato ressecado pela estiagem. Na mata do Santuário do Caraça, incêndios ainda desafiam os bombeiros. (Págs. 1 e 21)
Patrimônio: Casa do Conde restaurada será nova sede do Iphan. (Págs. 1 e 23)
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Jornal do Commercio
Manchete: Começa recuperação da rodovia PE-60
Principal acesso a Suape e às praias do Litoral Sul, estrada está cheia de buracos e fendas. Alguns trechos sofrerão desvios. Primeiros 10,2 Km ficam prontos em dezembro. (Págs. 1 e 11)
Dilma Rousseff defende aliados
Em entrevista ao fantástico, presidente negou ter feito “faxina” e disse que sua base é de “pessoas de bem”. (Págs. 1 e 4)
MEC divulga os melhores do Enem (Págs. 1 e 12)
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Zero Hora
Manchete: RS cai de primeiro para quarto no Enem
Resultados do exame divulgados pelo Ministério da Educação apontam que as escolas do RS caíram da primeira posição em 2009 para a quarta em 2010.
As 20 melhores entre as particulares e públicas.
A receita das cinco primeiras colocadas. (Págs. 1, 4 e 5)
Ibope: A avaliação dos governos Dilma e Tarso
Presidente tem 62% de aprovação, enquanto o governador soma 50%. (Págs. 1 e 6)
Vale de águas: Chuvaradas fazem terceira vítima em SC
Quase 1 milhão de pessoas foram atingidas por enchente. (Págs. 1 e 29)
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Brasil Econômico
Manchete: Temor de novos atentados marca 10 anos do 11 de Setembro
O aniversário da primeira década dos atentados que deixaram quase três mil mortos e derrubaram um dos maiores símbolos do país, o World Trade Center, foi marcado pelo temor de que os Estados Unidos sofram novos ataques terroristas. Em meio a uma das mais graves crises da história do país, cidadãos e empresas americanas reforçaram expectativas negativas nas últimas semanas. (Págs. 1 e 34)
Foto legenda: Especial – 11 de Setembro, 10 anos
Abraçado à bandeira nacional, soldado americano participa de homenagens aos mortos no WTC.
Cresce chance de calote na Grécia
Mercados acionários iniciam semana com esta perspectiva, após sofrerem forte queda na sexta-feira. Para a Alemanha, uma moratória ordenada do país deixou de ser tabu. (Págs. 1 e 30)
Países brigam por mão de obra
Queda do número de profissionais nas nações desenvolvidas e expansão da oferta no mundo em desenvolvimento aumentam a competição por trabalhadores. (Págs. 1 e 4)
Porque CSN e Gerdau querem a Usiminas
Ex-presidente da siderúrgica mineira Marco Antônio Castello Branco diz que sempre foi o sonho da Gerdau ter o controle da Usiminas e que fusão seria boa para o país. (Págs. 1 e 18)
Além do PSD, de Gilberto Kassab, três legendas esperam autorização do TSE. Haja convicção ideológica para tantos partidos no país (Págs. 1 e 12)
Projeto que busca novos modelos de negócios para a indústria da música no Rio de Janeiro une Facebook, Sebrae, BID e FGV (Págs. 1 e 16)
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