Um cilindro de oxigênio explodiu e destruiu uma residência na tarde desta terça-feira (13), no conjunto Manoel Julião, na rua Edmundo Pinto, em Rio Branco. O dono da casa, Batista Ferreira Alencar Gomes, estava manuseando os cilindros quando houve a explosão. Os três filhos de Batista Alencar: Nicolas Alencar Gomes, Cristian Alencar Gomes foram resgatados pelo Samu. O senhor Francisco Alencar, pai de Batista, saiu ileso com sua neta Nicole Gomes Alencar.
O impacto da explosão pode ser sentido a dois quilômetros do local. Mairla Eduarda da Silva, funcionária de um lanche, localizado a três quadras da tragédia, disse que nunca tinha ouvido e sentido nada igual.
“Pareceu um terremoto. Um barulho muito grande”, diz. Outras15 casas vizinhas teriam sofrido rachaduras.
A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros colocaram um cordão de isolamento nas proximidades do acesso a casa, com temor de que outros cilindros dentro da residência pudessem explodir.
“Vi pessoas os rapazes no chão pedindo socorro. Uma tragédia terrível. Ajudei a socorre-los. Um barulho grande. Nunca tinha visto.
“Achei que era dentro da minha casa”, diz a estudante Ane Caroline, que mora a 200 metros do local.
Batista Ferreira Alencar era empresário do ramo de cilindros e havia fechado a sua loja há dias porque não tinha condições de pagar o aluguel e resolveu guardar os cilindros em casa.
Temor de nova explosão leva Bombeiros a interditar rua no Manoel Julião
O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar colocaram um cordão de isolamento nas proximidades do acesso onde uma casa explodiu no conjunto Manoel Julião, na tarde desta terça-feira. Um cilindro de oxigênio provocou a tragédia. Uma pessoa morreu e outras duas estão gravemente feridas. Há o temor de que outros dois cilindros que estão dentro da residência possam explodir.
Centenas de curiosos estão no local.
“Parecia um terremoto”, diz funcionária de lanche
O impacto da explosão de um cilindro em uma residência no conjunto Manoel Julião foi sentido em um raio de mil metros por várias pessoas.
Mairla Eduarda da Silva, funcionária de um lanche, localizado a três quadras da tragédia, disse que nunca tinha ouvido e sentido nada igual. “Pareceu um terremoto. Um barulho muito grande”, diz.