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Diária com alimentação de R$6,18 para os servidores do TJAC é reclamada ao CNJ

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A história se repete, assim como aconteceu nas negociações para a implantação do PCCR dos servidores do Poder Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça deverá entrar em cena para resolver o pagamento do auxílio alimentação da categoria. A proposta feita pelo desembargador Roberto Barros é correspondente, segundo o Sinspjac, a um terço do que é pago a um gari do estado do Rio de Janeiro.


 O pedido de providências enviado ao CNJ pelo sindicato pede tratamento isonômico e justo, “com a finalidade de que um trabalhador do Poder Judiciário do estado do Acre passe a perceber a titulo de auxílio alimentação o mesmo valor pago ao magistrado em inicio de carreira (Juiz Substituto)”, diz o documento.


 O documento compara o auxílio alimentação pago aos magistrados do Acre com tribunais de justiça de outras treze federações. Considerando os dias de trabalho, 22 efetivos, o auxílio pago pelo TJAC a partir de maio (R$ 51,77/dia) é o segundo maior do Brasil.

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 “O valor que se quer pagar aos servidores é correspondente à diária de R$ 6,18, 1/3 do que se paga aos Garis do Rio de Janeiro, menos do que se paga aos servidores da Administração Penitenciária do Rio de Janeiro, 5 vezes menos do que se paga aos servidores do Judiciário da União e quase 10 vezes menos do que se pagará aos Magistrados Acrianos a partir de maio” analisa o Sinspjac.


 O desembargador-presidente do TJAC, Roberto Barros, se manifestou recentemente através da Agência de Notícias do órgão, que continua cumprindo as etapas do PCCR e ratificando o seu compromisso em continuar valorizando o servidor. Mas não tocou no assunto do auxílio alimentação.


 “O Plano vai além da questão salarial, na medida em que oferece outras melhorias na carreira, como capacitação e aperfeiçoamento dentro do Judiciário e a promoção com base no mérito e na competência”, disse o presidente à Agência do TJAC em matéria que mostra as etapas de escalonamento pagas aos servidores desde março de 2013.


 O Conselho Nacional de Justiça ainda não se manifestou com relação ao pedido de providências feito pelo Sinspjac.


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