Moradores dos bairros Leonardo Barbosa, Samaúma I e II, em Brasiléia, estão cada dia mais apreensivos com o desbarrancamento das margens do rio Acre, que poderá deixar essas regiões isoladas. São cerca de 500 famílias nessa situação.
“Estamos dormindo assustados. Todo dia ouvimos barulho do barranco caindo e chegando a cada vez mais próximo da casa, comércio e a vizinha já foi embora com medo já que ninguém até hoje veio trazer uma solução ou algo parecido para nós aqui”, finalizou o morador.
Com a erosão avançando o risco de ruas, uma escola e cerca de 30 moradias serem destruídos, além das famílias, comércios que ficarem isolados, aumenta.
Com a cheia desta semana, o rio Acre poderá atingir novamente a marca dos 9 metros e o barranco que antes media cerca de 3 metros no terreno do comerciante e pescador João Oliveira Magalhães em 2012, chegou próximo a menos de um na tarde desta terça-feira (5). A distancia entre às margens já marcam aproximadamente 20 metros. Em menos de três anos, quase 10 metros foram abaixo.
Com informações do Alto Acre www.oaltoacre.com
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