Segundo a agência de notícias do estado, “o Acre foi um dos primeiros projetos que contou com o auxílio japonês através da ITTO (Organização Internacional de Madeiras)”. Para Manoel Sobral, presidente do ITTO na década de 1990, “Não existe desmatamento ilegal no Acre. O manejo florestal é perfeitamente sustentável como o Acre tem provado”. Mas, segundo o dossiê, parte da população acriana das áreas de manejo desconfiam do projeto. “Para mim eu considero plano de destruição. Eu prefiro que o incentivo seja dado para exploração da borracha“, teria relatado um morador acriano citado no texto do Conselho Indigenista Missionário.
Edmilson Alves, de Rio Branco-AC
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